Caros leitores!
Nesta semana trago a vocês um
texto de Li França, “Existe um melhor momento para utilizar apetrechos durante
a relação sexual?”.
Quem já teve um relacionamento
por um período mais longo, sabe que tem horas que a relação pode esfriar e as
opções de apetrechos podem não mais agradar... Então, o que se pode fazer para
manter uma relação sexual mais quente por muitos anos?
Não
sei se meu modo de pensar agradará meus leitores ou não, mas acredito que as
relações sexuais entre os casais, inicialmente, não deveriam contar com a
participação de apetrechos eróticos. Muitas mulheres reclamam que seus
companheiros não as acariciam ou que não conseguem explorar suas zonas
erógenas. Quando uma relação é carregada por apetrechos sexuais, talvez não
sobre tempo para este contato mais íntimo portanto, sou a favor da relação
sexual por etapas.
Primeiramente, o casal poderia se conhecer o máximo possível, sabendo
tocar um ao outro da maneira que agradar e encontrarem nessa relação toda a
satisfação que procuram. Acredito quer os homens ficariam surpreendidos com
suas companheiras e as mulheres agradeceriam pela atenção dedicada à elas.
Consequentemente, com o passar do tempo, é natural que a relação sexual
necessite de mais estímulos e é neste momento que os apetrechos sexuais
poderiam “entrar em cena”. Com o casal se conhecendo melhor, sabendo tudo sobre
o prazer de seu (sua) parceiro (a), o aproveitamento destes acessórios de sex
shop pode até ser maior. Homens talvez se satisfaçam somente com brinquedinhos
e uma mulher que lhes atraiam, mas as mulheres tem sua fonte de prazer baseadas
em seu bem estar físico e psicológico e o fato de já ter havido uma relação
anterior de autoconhecimento entre o casal a mulher, principalmente, pode até
se beneficiar mais de suas relações sexuais com seu parceiro.
São várias as opções que existem atualmente de apetrechos sexuais
portanto, não será em pouco tempo que se testará todas as opções mas, além
desta etapa, o que não deve ser esquecido pelo casal é que, além do autoconhecimento
e dos “brinquedinhos”, ainda existem outras possibilidades que podem fazer o
casal sair da rotina como, por exemplo, irem a um motel (mesmo que estejam
juntos há anos), saírem para jantar e depois irem para um local mais reservado,
fazerem ‘loucurinhas’ em locais ‘proibidos’... No caso de casal com filhos,
talvez estas dicas de ‘sair de casa’ sejam ainda mais valiosas portanto, faça
deste momento um momento excitante para os dois. O que vale a pena é encontrar
nestes obstáculos chances para ‘apimentar a relação’.
Independente
do que se escolha fazer ou a ordem destas escolhas, defendo um ponto como o
mais importante para que a relação se realize da maneira mais prazerosa
possível: o respeito consigo mesmo (a) e com o outro. Tudo pode ser possível
desde que, com o autoconhecimento, ambos aprendam o que agrada ou desagrada o
outro, e aprender a respeitar estas diferenças na hora da relação sexual é
primordial para que se garanta um prazer com qualidade.
Utilizar ou não apetrechos pode ser uma opção, mas o autoconhecimento e
o conhecimento do que agrada ou não ao outro deve sempre ser a base para toda e
qualquer relação sexual saudável, lembrando-se sempre do respeito que deve
existir entre ambos.
Divirta-se!
Disponível
em: http://num-papo-cabeca.blogspot.com.br/
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do autor. Caso queira usar o texto entre em contato.
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um melhor momento para utilizar apetrechos durante a relação sexual?
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